sábado, 24 de agosto de 2013

Praga


Praga, que infesta e destrói
Se alimenta e corrói
Faria outra rima, mas me faltam palavras
Até disso ela se alimentou
Faria sentido, mas me falta a graça
Eu dei um tempo, dei um sonho, e tudo mais
Não deveria reclamar agora de ficar sem nada
Tu te tornas eternamente responsável pelo aquilo que esconde
Todo o resto vai embora.
Talvez eu também devesse ir.
Para República Checa.
A capital.
Praga

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